" A vida e a organização dos seres orgânicos são de uma forma tal, que os seres orgânicos fazem confusões com a vida. A vida tem as suas organizações muito claras para quem sabe viver. Mas para quem não sabe viver, torna-se desorganizada e os seres orgânicos imperam no digladiamento, na digladiação da vida.
A vida para ser bem formada, bem constituída, firme, equilibrada ao bom viver, é preciso que os seres orgânicos e as organizações sejam todas paralelas ou adequadas ao modo de que se constitui a vida. O poder da vida está naquilo que as organizações podem corresponder para equivaler à vida.
O que vale o vivente ter vida, viver e não saber viver ? Não vale nada. Porque quanto mais procura se organizar na vida, mais se desorganiza, e se desorganizando, mais o sofrimento o vem tragando e mais.
É como a maré, sempre contra a maré, dentro do mar revolto. E assim, estas tempestades que reinam na vida do vivente, que naufraga essa vida preciosa, por estas tempestades feitas por não saber viver, e fica o vivente a imaginar e a dizer: " _ Quanto mais eu procuro o bem, mais ele de mim se distância, mais longe fica, ou talvez no infinito, porque não enxergo o que vou fazer da vida."
E fica o vivente nesse crepúsculo amargo, neste sonho de sofredor desesperado, neste sonho de lágrimas, neste pesadelo infernal, pensando uma infinidade de coisas e não sabendo como resolver o seu ideal."
UNIVERSO EM DESENCANTO
vol." 1° da Obra"
pág. 5
A vida para ser bem formada, bem constituída, firme, equilibrada ao bom viver, é preciso que os seres orgânicos e as organizações sejam todas paralelas ou adequadas ao modo de que se constitui a vida. O poder da vida está naquilo que as organizações podem corresponder para equivaler à vida.
O que vale o vivente ter vida, viver e não saber viver ? Não vale nada. Porque quanto mais procura se organizar na vida, mais se desorganiza, e se desorganizando, mais o sofrimento o vem tragando e mais.
É como a maré, sempre contra a maré, dentro do mar revolto. E assim, estas tempestades que reinam na vida do vivente, que naufraga essa vida preciosa, por estas tempestades feitas por não saber viver, e fica o vivente a imaginar e a dizer: " _ Quanto mais eu procuro o bem, mais ele de mim se distância, mais longe fica, ou talvez no infinito, porque não enxergo o que vou fazer da vida."
E fica o vivente nesse crepúsculo amargo, neste sonho de sofredor desesperado, neste sonho de lágrimas, neste pesadelo infernal, pensando uma infinidade de coisas e não sabendo como resolver o seu ideal."
UNIVERSO EM DESENCANTO
vol." 1° da Obra"
pág. 5
Nenhum comentário:
Postar um comentário