segunda-feira, 26 de setembro de 2011

“Ver, ouvir e calar,se vive bem em qualquer lugar...”



“É bicho, e o bicho quer é falar.
 E deixa o bicho falar até cansar, porque quem vai contra a verdade, vai contra si mesmo e, quem vive contra si mesmo, vai se destruindo.
Então deixa o bicho falar até cansar.
Quando cansar, o bicho para de falar daquilo que não sabe, que não conhece e não sabe com quem se mete.
Porque todo bicho tem expansão de liberdade para falar o que quiser.
E não´é falando o que quiser que o bicho vai embargar a evolução natural da natureza (...).
E quem tem boca, planta o que quer plantar (...)
Quem planta união, colhe união.
Quem planta a desunião, colhe a desunião. 

Livro Universo em Desencanto - volume 229 Histórico, págs. 44,45.

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“Porque, quem é Racional, não se contraria nem se aborrece por coisa nenhuma, porque se sente feliz, felicíssimo, em voltar a ser o que era: Racional puro, limpo e perfeito.

E por isso, quem é Racional, não dá importância a bobagens de ninguém, porque sabe que está com a sua felicidade eterna garantida.”

Livro Universo em Desencanto - volume 223 Histórico, págs. 108.

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Meus irmãos, não sejais muitos de vós mestres, sabendo que receberemos um juízo mais severo.
Pois todos tropeçamos em muitas coisas.

Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo.

Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, então conseguimos dirigir todo o seu corpo.

Vede também os navios que, embora tão grandes e levados por impetuosos ventos, com um pequenino leme se voltam para onde quer o impulso do timoneiro.

Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas.

Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia.

A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno.

Pois toda espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano; mas a língua, nenhum homem a pode domar.

É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal.
 
Com ela bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procede bênção e maldição. 

Não convém, meus irmãos, que se faça assim. 

Porventura a fonte deita da mesma abertura água doce e água amargosa?

Meus irmãos, pode acaso uma figueira produzir azeitonas, ou uma videira figos?

Nem tampouco pode uma fonte de água salgada dar água doce.

Quem dentre vós é sábio e entendido?

Mostre pelo seu bom procedimento as suas obras em mansidão de sabedoria.

Mas, se tendes amargo ciúme e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis,
 nem mintais contra a verdade.

Bíblia Cristã - Tiago 3:1-14


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"Muitos caíram pelo fio da espada, porém mais foram os que caíram por causa da língua."

(Textos Bíblicos)

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"Quem é Racional está com os bons e está com os maus, porque quer o bem de todos.

Quer o bem dos maus e quer o bem dos bons.

É em favor de todos e de tudo.

Racional só constrói, não destrói.

Quem é Racional não vive contra ninguém."


Livro Universo em Desencanto - volume 279 Histórico, págs. 105,106.

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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Ouro de Tolo





música Ouro de Tolo - Raul Seixas

E por que a vida ficou formada assim, entre os viventes?   Por
estar a vida e os seus pertences, todos em dúvidas, nascendo então,
pelas dúvidas, os métodos das conquistas. Então, diz o vivente: "-Se
eu conquistasse aquilo, estaria bem; se eu conquistasse aquilo outro
estaria feliz; se eu obtivesse isto, a vida seria outra." O vivente
conquista tudo isso e não se sente feliz. Por quê? Porque vive na
incerteza.(...)

Sim, porque tudo enjoa; o passar bem enjoa, o
passar mal também e o que enjoa não presta.

Tudo enjoa: passeios, viagens, tudo aquilo que o vivente possui, que só é bom, enquanto não está na posse do vivente; depois, passa a não ter mais valor e o vivente, com o tempo, põe para um lado, porque tudo é bom enquanto não enjoa e tudo na vida é assim.

Uma roupa nova, enquanto não enjoa, é vestida sempre e depois, posta para um canto, porque o vivente não quer mais aquele feitio, aquela cor. E assim é tudo, para todos os viventes de ambos os sexos.

Portanto, não há como a vida pacata, com preocupações, mas que não consomem;
preocupações tolerantes, suportáveis.

UNIVERSO EM DESENCANTO - 1 vol. da Obra - pág. 95

Leituras complementares

Matéria publicada no Jornal da Cidade de Bauru em 04-09-11:
Autoestima: cartão de crédito não é divã 
É grande o contingente de pessoas com problemas emocionais na lista dos endividados por carência e ansiedade  





domingo, 4 de setembro de 2011

Sabedoria do Tempo...




Eclesiastes 3


Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.

Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;

Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;

Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;

Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;

Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;

Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;

Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.

Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?

Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.

Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim.

Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;

E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.
Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele.

O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.

Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniqüidade.

Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra.

Disse eu no meu coração, quanto a condição dos filhos dos homens, que Deus os provaria, para que assim pudessem ver que são em si mesmos como os animais.

Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade.

Todos vão para um lugar; todos foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó.

Quem sabe que o fôlego do homem vai para cima, e que o fôlego dos animais vai para baixo da terra?

Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; pois quem o fará voltar para ver o que será depois dele?

sábado, 3 de setembro de 2011

A simplicidade sublime de minha avó – reflexões sobre a vida e a morte



Mãe, a força que gera, que cuida, que guia, que ampara. Presente em nossos sentimentos mais profundos, sua capacidade de doação e ao mesmo tempo desprendimento nos ensina o manual da vida. Sim, por que quem no mundo é capaz de doar suas células, seus nutrientes, seu espaço, tempo e energia por algo que ainda nem existiu mas que virá a ser, graças à esse alento. No entanto, após tantos cuidados, amor e doação, os filhos crescem, criam asas e seguem seus destinos enraizando suas próprias histórias. Muitas vezes bem longe, além do plano material, apartados pela morte. Intrigante, hem? Parto e apartar. Duas palavras tão próximas e que representam momentos tão distantes... ou não? Nascer e morrer. As duas faces de uma mesma moeda.

Reflito sobre isso porque nessa última semana meu arquétipo mais real, amoroso e próximo de mãe sofreu um duro golpe de desprendimento.

Minha vó... minha Percília...minha Nina... apartou-se de seu primogênito em um trágico acidente de carro neste domingo, 28/08/2011 (http://migre.me/5Ch61). Não foi fácil ver sua dor, o momento em que a notícia lhe cortou a alma e a negação da realidade era o seu único apoio. Naquele instante percebi que nem um abraço ou um olhar que lhe dirigíamos tinha significado, quanto mais as palavras. Apenas aquele choro pungente, cavado na perca, significava algum consolo. Apartada de sua cria, vi na dor de minha avó o quanto a maternidade é um espelho da vida.

Com exceção dos casais que planejam, a grande maioria dos filhos nascem mesmo é de gravidezes indesejadas (http://migre.me/5Che0). Eu mesma, sou fruto de uma pílula mal contada, zigoto atrevido que resolveu mudar os rumos dos sonhos e projetos, até então, de meus pais. Portanto, se nascer e parir não é algo tão desejado, quanto mais morrer e apartar. A vida é o campo das contradições aonde sofremos por sempre querermos e não podermos. Não desejamos aquele filho, mas a partir do momento em que a dependência do ser tão frágil nos cativa, nos aprisionamos de livre e espontânea vontade em suas limitações e problemas. E após tantos esforços uma hora, em algum lugar do tempo, chega o momento da entrega. E aí já não queremos devolver... mas, não podemos mais segurar.

Moral da história: Quanto mais queremos lutar contra as leis da Natureza, quanto mais nos revoltamos com seu poder, mais cavamos sofrimentos desnecessários, dificultando ainda mais a vida. É como a maré, sempre contra a maré, dentro do mar revolto. Naufragar é o destino.

Minha avó é um exemplo de resignação. Dizem que nenhum filho deveria morrer antes dos pais. Meu tio foi o segundo fruto que minha vó perdeu em menos de dois anos. Em dezembro de 2009 minha tia Sirley faleceu após seis meses de luta contra um câncer no pulmão. Depois disso, em dezembro de 2010 minha avó apartou-se de sua mãe Margarida, de quem ela ajudou a cuidar durante os sete anos em que ela convalesceu numa cama. Sagrada em sua missão, aos setenta e dois anos,o maior desgosto, o momento em que via minha vó reclamar era quando não podia ir, aos sábados, zelar por sua mãezinha. Dar-lhe o banho, alimentá-la, tratar das feridas causadas pela imobilidade. Eram ações feitas com tanto carinho, regadas por palavras doces, que o meu amor pela minha avó se abastecia apenas em observá-la nos gestos simples, mas fundamentais, que ela dedicava à minha bisavó.

Viúva logo cedo, com quatro filhos pequenos para cuidar, minha vó não permitiu que a depressão ou o desespero se instalassem em sua vida. Sua terapia sempre foi o trabalho, o limite da sua pobre condição financeira também não deu espaço para grandes lamentos. Trabalhando de servente, lavando e costurando para fora nas horas vagas, minha avó criou minha mãe, meu tio e minhas duas tias com firmeza de caráter, humildade, generosidade e amor à vida. Características tão marcantes em sua personalidade que se eu conseguir realizar ao menos dez por cento de suas virtudes em meu cotidiano, dou me por demais de satisfeita.

Através da maternidade de minha avó, assimilei a maternidade da Mãe Natureza. Uma mãe verdadeira, ajustada ao natural, não discrimina um filho por motivo algum. Meu tio era um homem público, seu velório emocionou a cidade (http://migre.me/5Ci7n). Minha tia era uma mulher simples, do povo. Mas ambos eram únicos. A dor da despedida da minha tia foi administrada aos poucos, nos duros meses em que ela definhou paralisada numa cama, consumida pelo câncer. A dor da perca do meu tio foi em dose única, potencializada pelo choque do acidente, do instante em que o destino se desvia. E sob ambas as mortes, a profunda dor da minha avó foi igual. Não importou a história de vida de cada um ou o modo de partir. Assim como ambos eram únicos, a dor foi única. Por isso, para a Mãe Natureza não importa a religião, a cor ou a classe social que tenhamos. Ela nos alimenta, nos dá o sol, a água, o ar, que compartilhamos, sem distinções. Então, por que queremos sermos melhores uns do que os outros por motivos tão fúteis, se mesmo pelos essenciais, somos iguais? Até quando vamos continuar nessa cegueira? Humildade, essa é a chave da resignação.

Hoje estive com a minha avó. Eu e meu primo fomos levá-la ao banco, algo banal, cotidiano em mais um mês. Mulher sábia, não deixou a perca pesá-la. Encontrava os conhecidos e relatava a sua dor, mas ao mesmo tempo, em nenhum momento, deixou de dar uma boa tarde e um sorriso gentil a quem cruzou o seu caminho. Sobre suas chinelas havainas surradas (“é pra não disperdiçá, fia!), guardando seu dinheiro em sacolinha de supermercado (tem que disfarçá, por causa dos ladrão, aprende Jú...”) minha vó me entregou um tesouro. Um momento de amor. Pariu e apartou... assim se foi o instante... mas a sua simplicidade amorosa já faz parte de mim, é eternidade que me faz ir além do aparente fim.


Juliana Barros
Rondonópolis/MT, 02 de setembro de 2011.

* Este texto é uma homenagem à minha vó, à minha mãe e aos meus familiares. Raízes de minha história.



Leituras complementares

Livros que estou lendo atualmente e que me ajudaram a refletir sobre esse meu momento:

  1. Universo em Desencanto (Diariamente - há 14 anos a leitura matinal dessa coleção é minha terapia, meu apoio, minha vida.)
             
" Quanto mais simples, mais natural.
Quanto mais natural, mais perfeição.
Quanto mais perfeição, mais equilíbrio.
Quanto mais equilíbrio, mais bem-estar."


UNIVERSO EM DESENCANTO - vol." 152° Histórico" pág. 102
       
    2.  Tempo de esperas (Lançamento, Pe Fábio de Melo - leitura leve, agradável, reflexiva. Mais adequado ao meu momento atual, impossível)
  
 "Quero cumprir o mesmo processo dos jardins. Quero ressuscitar todo dia, assim como as sementes ressuscitam na terra. Mas ressurreição requer morte. A morte é inevitável para quem deseja florir-se no tempo certo. A simplicidade vegetal é uma forma aprimorada desse aprendizado.
A leveza é um dm. Aprecio os que sabem viver no pouco, os que viajam com poucas malas e os que descobriram que, ao contrário do que pensamos, as coisas não nos deixam mais ricos, apenas mais pesados."

TEMPO DE ESPERAS -  pág. 92

Curiosidades:

1.   Vídeo em homenagem à minha tia. Alguns meses antes de morrer, ela havia comentado comigo esse desejo. 





✿⊰  ઇઉ  ✿⊰  ઇઉ  ✿⊰  ઇઉ  ✿⊰  ઇઉ  ✿⊰  ઇઉ.... Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ ....✿⊰  ઇઉ  ✿⊰  ઇઉ  ✿⊰  ઇઉ  ✿⊰  ઇઉ 

Felicidade sólida e felicidade momentânea

“A felicidade que brilha no mundo, é uma felicidade sem base e a felicidade sem base sólida, deixa de ser felicidade e expõe os viventes à vida dos transes, procurando a felicidade sempre e quanto mais procuram, mais longe ela sempre se torna.

E outros, passando por momentos insignificantes, na esperança vaga de serem felizes, morrendo e ficando por alcançar a tal felicidade que no mundo é tão falada, mas que nunca foi encontrada, porque não há este no mundo que diga "-Eu sou feliz!"

Porque, quando está bem de um lado, está mal de outro, quando está satisfeito de um lado, malsatisfeito de outro e por isso, a tal felicidade nunca foi encontrada. Por quê? Porque o mundo é de lutas e onde há lutas, há sofrimento e não há felicidade. Uns, lutam pelos amores; outros, por negócios; outros, para melhorar de vida; outros, com doenças; outros, para vencerem seus ideais, na esperança disto, na esperança daquilo, na esperança de alcançarem o que desejam.

Enfim, a vida é de lutas e onde existem lutas não pode existir felicidade. Existe sim, o sofrimento e o sacrifício. Luta o rico, luta o pobre, todos lutam. Portanto, se a natureza não é feliz, não regula, como podem regular? Uma vez não sendo regulados, não são felizes.

O próprio tempo não regula, porque são filhos dessa natureza desregulada. Uma hora, frio demais, outra, frio irresistível, que castiga,maltrata e às vezes mata. Chuva, vento, enfim, expostos aí, à natureza, que não regula. Doenças de todas as formas e de todas as espécies.No meio de todos os precipícios, enfrentando todos esses perigos da vida e muitas vezes a ponto de quase perderem a vida.

Portanto, se são filhos de uma natureza que não regula, como os viventes podem ser felizes, se não regulam? A felicidade é uma palavra que só está no nome, arranjada para amansar e aliviar os que não conhecem a vida, como quem diz: "-Façam isto, para verem se são felizes". E sempre procurando a felicidade e nunca encontrando.

A mãe, que felicidade pode ter, sempre preocupada com os seus filhos? O pai,que felicidade pode ter, preocupado da mesma forma? E por estarem preocupados, se maldizem, sofrem, lutam e enfrentam todas as dificuldades: sol, chuva, sereno, uma infinidade de preocupações. Isto é para vos provar que a felicidade sempre ficou na esperança e por isso, aí está a vida de aventuras, na incerteza de tudo e de si mesmo.

Que é da felicidade? Onde está ela? Só com a IMUNIZAÇÃO RACIONAL ela pode ser alcançada, porque provo que o vivente imunizado é um vivente feliz, é um vivente que está sempre certo em tudo e onde está o certo, está aí a felicidade. O que está certo vive certo e não na incerteza como todos vivem.”

Universo em Desencanto – 1º vol. Obra

Quem sou eu

Minha foto
Curiosa, desde pequena sempre quis saber quem sou de verdade. O fim do arco-íris no fundo de meus olhos... E encontrei! Estou em pleno processo de emancipação, aprendendo a voar ainda que em um corpo perene. Estudante da Cultura Racional e dos livros Universo em Desencanto desde 1995. DESENVOLVENDO O RACIOCÍNIO. Em ponto de ebulição e sublimação!! Sorrir gratuitamente é puro prazer... Salve :D
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